A cura com hidroterapia corresponde a uma das práticas da medicina alternativa mais popular. Baseada no uso de água para sanar desde dores musculares lesões, pressão em articulações, e muitos outros padecimentos, conheça a continuação o verdadeiro valor deste reconhecido tratamento terapêutico.
Do grego ‘Hydor’ e ‘Therapeia’ que respectivamente quer dizer água em movimento e cura, a hidroterapia é definida como um método curativo por médio do empego da água. A prática mais comum da hidroterapia se realiza em piscinas com um instrutor especializado em fisioterapia, sendo ele o guia em todo o processo de cura.
Tomando em conta rotinas e exercícios parecidos a ginastica, o terapeuta vá tratando as moléstias de seu paciente dentro da água. O fator principal pelo que a hidroterapia é solicitada se deve ao tratamento de dolências musculares e afecções articulares, mas a hidroterapia tem muitos mais sectores nos que pode ser aplicada.
De acordo com a web especializada, Vibra Saúde, a hidroterapia é popular para diminuir inflamações em diferentes partes do corpo, melhorar o equilíbrio, contra restar à insônia, aumentar o fluxo sanguíneo, estimular o sistema imunitário, favorável para pacientes com enfermidades respiratórias, e incluso, ser um excelente exercício para aumentar tono muscular, força e resistência.
E desde quando é empregada a hidroterapia? Praticamente, desde o inicio da historia humana. Faz muito tempo atrás, os gregos creiam fervorosamente no poder da água para sanar. Em aquele tempo lhe diferenciavam de outros líquidos como as “águas salutíferas”, mesmas com as que se aplicavam banhos para poder eliminar impurezas tanto de seu corpo como de seu espírito.
Sem importar a época na que estivessem, em tempos de Esparta, os residentes costumavam banhar a seus filhos com água fria, já que lhe concediam um poder higiénico e curativo por excelência. Além de banhar a seus filhos recém-nascidos em água, fria, para poder ganhar vigor a seu corpo, se banhavam nas estações de frio com água fria. A tal ponto foi seu fervor que o famoso poeta lírico, Píndaro, em uma de suas odes escreveu que depois do ouro, a melhor coisa que existe é a água.
Mas a hidroterapia vai mais pra lá da aplicação de rotinas em uma piscina. Tal ha sido sua popularidade que esta se ha dividido em diferentes práticas menores, embora, com resultados tão prometedores como a principal. Entre tantos usos, os especialistas Juan Carlos Méndez e Henry Pasos apresentam um pouco do pedilúvio iónico.
Também chamada hidroterapia ionizante, o pedilúvio iónico funciona quitando-se os sapatos, submergindo os pês em um recipiente com agua morna e com um dispositivo electrónico que será o encarregado de eliminar as impurezas tendo como canal o valioso recurso hídrico.
“Ao final da sessão, a água haverá cambiado de cor, indicando a área de seu organismo que se está desintoxicando. A medicina antienvelhecimento a aplica como uma terapia de entrada ao que podem ser procedimentos posteriores mais profundos”.
ALFA