Uma dieta saudável e equilibrada é o recurso mais frequente ao que acodem as mulheres que tem como objetivo conquistar um corpo harmonioso e saudável. Sem embargo, estas também sentem atração por lograr esta meta com a prática de atividades esportivas que exigem esforço físico, como a natação, o “running” e o “crossfit”; para as quais é necessário manter uma alimentação que obedeça a outros requerimentos nutricionais, um exemplo disso é a dieta olímpica.

 

A dieta olímpica é conhecida entre os atletas de alto rendimento, eles acodem a variedade de menus que esta propõe para ingerir e repor os nutrientes que o corpo necessita antes e depois do treinamento físico.

Esta dieta teve seu origem em Inglaterra da mão da nutricionista Samantha Stear, quem a difundi-o a través de seu livro “Fuelling Fitness for Sports Performance”. Na publicação, Stear indicava os elementos que devem formar parte de este tipo de alimentação, composta por um total de seis comidas diárias, nas que abundam os carboidratos, gorduras e algumas proteínas.

A dieta olímpica é para Stear e para os atletas que hoje em dia a aplicam, um dos fatores determinantes na conquista do ouro nas competências internacionais.

Apesar de que a dieta foi ideada para homens e mulheres que desejavam melhorar seu rendimento físico nas atividades esportivas, foi o nadador norte-americano Michael Phelps um dos primemos em dar a conhecer, podemos dizer com suficientes provas, os efeitos de incorporar estes câmbios em sua dieta durante o período de treinamento.

Em seu momento, o equipe de treinamento de Phelps deu a conhecer o cardápio do atleta, que consistia na ingesta de 4000 ou 7000 calorias por dia, dependendo da proximidade do evento esportivo para o que se preparava.

Os carboidratos são os protagonistas da dieta olímpica, já que estes são os que aportam à glicose que se transformam em energia e que os músculos necessitam para render nas atividades físicas e evitar a fatiga ou cansaço repentino. Os carboidratos como arroz, batata, aveia e pães representam o 60 % da composição da dieta. Enquanto que as proteínas representam entre o 15% e 20% e o resto da composição está formado pelas grassas. Assim mesmo, as geleias, leite inteira, bebidas energizante, mel e bananas se consumem com frequência.

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Este tipo de alimentação concebida para aperfeiçoar o funcionamento dos músculos que interveem na realização de uma atividade física, se pode aplicar por pessoas ou atletas não professionais durante sua etapa de preparação, para retos desportivos como maratonas, competências de natação ou corridas de bicicleta.

Na dieta olímpica não há espaços para as equivocações, pois os menus estabelecem explicitamente o tipo de alimentos e as porções que se devem incluir nas comidas de toda pessoa que se tome “seriamente o treinamento”, tal como explicará o doutor da equipe Britânico, Richard Budgett em suas declarações sobre a dieta desenhada por Stear.

ALFA