Conforme uma recente pesquisa realizada por a “American Psycholocal Association”, um terço da população mundial padece do fenômeno conhecido como estresse, devido a seus múltiplos preocupações profissionais, afetando em uma grande magnitude as relações de casais; mas, dentro de essas porcentagens, a maioria das afetadas são as mulheres, quem manifestaram estarem muito mais expostas a sentir grande tensão durante uma jornada de trabalho; convertendo a este grande fenômeno no inimigo número um do século XXI.

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Toda esta situação se tem convertido em algo muito serio; devido a que o estresse tem segurado o honra de ganhar-se o título de “inimigo público”, pois mata a muitas pessoas. Dentro de uma entrevista realizada por FUCSIA, a doutora Liliana Arango conhece que este mal “é a causa mais importante de morte no mundo, porque dana o sistema cardiovascular e, ainda assim, se voltou um fenômeno tão comum que quando os pacientes se queixam de seus sintomas, muitos de seus médicos lhes dizem que não se preocupem, é normal, ‘somente é estresse’; embora, na realidade, deveria alerta-los mais”.

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Como se fosse pouco, o mal chamado “hormônio do estresse” se alvoroça causando uma diminuição do hormônio sexual ou testosterona; aumenta a prolactina, a qual se tem dado a conhecer como o “hormônio do celibato”, que é a mesma que produzem as mulheres durante o período de lactação. O cirurgião especialista em medicina antienvelhecimento chamado Luís Parra sinala que “em as mulheres jovens, o estresse é a principal causa de perda da libido; pacientes de trinta anos chegam à consulta com menopausa prematura devido aos transtornos metabólicos”. 

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Por outra parte, a reconhecida sexóloga Marta Lucia Palácio afirma que a falta de desejo sexual tem sido uma das principais razões dentro de suas consultas, dizendo que “em promécio se fala que entre 30 e 50 por cento das mulheres experimentam épocas longas de anorexia sexual ou pouco desejo; uma cifra superior à masculina. De todas as maneiras, é surpreendente que homens entre os 30 e 45 anos de idade presentes perda de desejo para seu cônjuge”. Parra também tem comentado sobre este tema: “as mulheres, por questões biológicas e sociais, lhes dão mais razão as coisas, enquanto que os homens são mais instintivos”.

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A especialista Palácio assegura que “a sexualidade é vulnerável por muitos fatores, incluso detalhes que parecem insignificantes desiludem. Se admirar  seu cônjuge, se for bom amante e é considerado, o mais provável é que o desejo se mantenha”. Ao longo da vida de uma mulher, é possível apreciar altos baixos e diversos detonantes de este mal, mas, o melhor que se pode fazer em estes casos é acudir ante um especialista em esse tema para poder soluciona-lo; devido que existem infinidades de métodos que permitem a apropriada renovação da libido.

ALFA